Rhenus Logistics cresce 487% no Brasil no primeiro trimestre

 Rhenus Logistics cresce 487% no Brasil no primeiro trimestre
Empresa sobe da 77ª para a 11ª posição em ranking nacional e projeta estar entre as cinco maiores até 2027.

A Rhenus Logistics, especializada em serviços de logística, anunciou um crescimento de aproximadamente 487% no mercado brasileiro no primeiro trimestre de 2025. A empresa subiu da 77ª para a 11ª posição no ranking da LOGMEX, com 6.536 TEUs movimentados – ante 1.114 no mesmo período do ano anterior – e tem como meta alcançar o Top 5 até 2027, por meio do fortalecimento de equipe, ganho de market share e investimentos em tecnologia e qualidade de dados.

Com mais de 10 anos de atuação no Brasil, a companhia tem buscado adaptar suas operações às especificidades locais. Desde a aquisição de sua primeira operação no país, em 2017, a empresa mantém um crescimento constante, refletido no aumento do volume de cargas movimentadas e na ampliação da presença regional.

“Esse resultado demonstra nossa capacidade de adaptação às demandas do mercado e reforça nossa atuação no setor. Buscamos integrar a expertise global da Rhenus às necessidades locais, com soluções personalizadas para um país tão diverso como o Brasil”, afirma Bruna Ventura, diretora-geral da Rhenus no Brasil.

Dados da Allied Market Research apontam que o setor de logística deve movimentar mais de US$ 784 bilhões nos próximos três anos na América Latina, com o Brasil como principal mercado da região. Em resposta a essa demanda, a Rhenus adquiriu o Grupo Blu Logistics Latam em 2023, fortalecendo sua presença regional.

A empresa também aposta no conceito de regionalização para atender às diferentes realidades logísticas do Brasil. Desde 2023, tem investido na expansão de filiais com foco em expertise local. Em março deste ano, inaugurou um novo escritório em Belo Horizonte (MG), como parte da estratégia de presença nos principais polos logísticos do país.

“Acreditamos que soluções logísticas precisam respeitar as particularidades regionais. O que funciona em São Paulo pode não servir para Minas Gerais. É por isso que temos investido na expansão de nossas operações em diversas regiões”, completa a executiva.

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Foto: Divulgação

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